DINHEIRO - bancos - bolsa - dívidas
O dinheiro é o maior mito da nossa história!
E os bancos privados, propriedades de algumas famílias, são as maiores organizações criminosas do planeta!
O dinheiro e os governos, foram criados por imperadores e reis,
e naquela época, os cobradores de impostos levavam os exércitos para acompanhá-los,
pois o povo não concordava com as cobranças e sabia que os impostos só beneficiariam
os imperadores, reis, generais, enfim; os ricos.
Hoje, ironicamente, as pessoas pagam impostos sem contestar, com medo do "leão do imposto de renda"...
O dinheiro foi criado para nunca ser suficiente!
Hoje criam o dinheiro do nada e as organizações que o criam são privadas!
Existem algumas famílias que são proprietárias do Banco Mundial, do FMI,
Reserva Federal Americana, que de federal só tem o nome, pois é privada!
O dinheiro que deveria ser só um símbolo de troca, foi transformado num produto.
Através das Mágicas de reservas fracionárias bancárias, são capazes de criar dinheiro do nada,
através da criação do dinheiro como débito
e obter lucro cobrando juros dos empréstimos feitos aos países do planeta.
Você já ouviu falar em assassinos financeiros?
São indivíduos inteligentes, treinados para escravizar países, quebrando a economia local!
Lembram do caso da Argentina? Toda a América Latina foi vítima desse processo... Os empréstimos!
O sistema financeiro atual, é uma prisão!
Empréstimos e cartões de crédito, algemas...
Liberte-se!
Nesse período de transição, usem o dinheiro,
mas não deixem que os donos do dinheiro sejam donos de Vocês!
Fechem suas contas em bancos privados ou governamentais,
e transfiram para cooperativas de crédito de pessoas físicas,
pois as cooperativas estão sendo compradas por bancos internacionais, ou seja,
se a cooperativa tem ações de bancos privados, retirem seu dinheiro dela!
Aprendam sobre economia solidária, mercado de trocas, moedas alternativas...
O mercado de trocas, salvou os argentinos de um mais grave genocídio!
Os Mestres do Dinheiro - O maior mito da história
BOICOTEM! Quer quebrar os bancos? Não peçam empréstimos! Não paguem juros! Não usem cartões de crédito! Retirem seu dinheiro! Coloquem o dinheiro em cooperativas de pessoas físicas, que não tenham bancos privados ou internacionais como sócios! DESPERTEM!
O início dos bancos comunitários:
Conjunto Palmeira e o surgimento do Banco Palmas
http://www.institutobancopalmas.org/
Princes of the Yen - Príncipes do Yen (Espanhol)
A Verdade sobre os Bancos Centrais
Doc sobre como poucos
controlam 97% do dinheiro do mundo (Reino Unido)
Comédia - Bolsa de Valores
Entendendo a crise financeira - Subprime
Hugo Penteado,
o economista que achou o furo da economia.
Documentário sobre a ganância do sistema
que nos aprisiona.
Memorias del Saqueo - Memórias do Saque
O Golpe financeiro na Argentina
O Alto Preço do Materialismo
Capitalismo - Uma História de Amor
Abaixo o texto retirado do blog “Abolição dos Juros”
http://abolicaodosjuros.blogspot.com/
O BOTÃO que liga e desliga a degradação da ecosfera e do ser humano.
Você pode. Só você.
Há um ponto nevrálgico no sistema que é o principal causador de desequilíbrios. Ele pode mudar tudo, não é fácil de enxergar, mas sem chegar nele, muitos esforços de transformação são band-aids, insuficientes diante da serra elétrica. Esse ponto é a alocação do fruto do trabalho.
*A ALOCAÇÃO DO FRUTO DO TRABALHO*
Se fosse rápido de entender, o problema nem teria ido longe, já estaria solucionado. Mas a historia é longa, e a farsa está encoberta por várias mentiras envoltas em linguagem complicada, avalizadas pelos que se auto-atribuíram o papel de mensageiros da verdade: os criadores de teorias econômicas e os meios de comunicação de massa. Estamos afundados até o pescoço um esquema monetário que DESCONHECEMOS. Ele é o botão com o qual se ativa a alocação inadequada do fruto do trabalho. Ele está ardilosamente mascarado, e através dele se opera a degradação da natureza, da economia, e da representação política. Todos nós alimentamos este esquema. Por isto, depende de nós descobrir como funciona, parar de fortalecê-lo, e participar da criação de sistemas melhores que estão surgindo em varias partes.
É PRECISO ENTENDER, MAS NAO É RAPIDO. UMA EXPLICAÇÃO DESSAS NAO PODE SE CURTA.
A quase totalidade das pessoas quando trabalhamos geramos riqueza produzindo todas as mercadorias, enquanto um grupo ínfimo de pessoas no sistema financeiro e no governo, produz e aluga dinheiro, *que não riqueza, não tem valor em si, é apenas um símbolo, um "vale", um comprovante oficial que atesta que você trabalhou gerou previamente algo para outra pessoa, algo que foi absorvido no mercado, tem por isto, direito a desfrutar do trabalho alheio, buscar para si algo no mercado também. Não haveria pobreza se a riqueza fosse consumida equilibradamente por todos que a geram. A riqueza é consumida desproporcionalmente por três grupos de pessoas: 1) Grande parte da riqueza é drenada para as pessoas que não participaram da produção, porque a elas é dado pela legislação o direito de cobrar juros; 2) outra parte grande fica com as pessoas que conseguiram ocupar funções de comando no sistema produtivo; 3) as migalhas que restam são divididas entre a maioria que trabalha nas demais posições. É isto o que gera poder desmedido por um lado e pobreza profunda por outro. Esta divisão não foi compactuada. Ela está sendo imposta e ACEITAMOS POR DESCONHECIMENTO, COMODISMO E DESARTICULAÇÃO. Quando se reparte o quinhão dos que produzem, são as pessoas no comando da produção que decidem quem fica com quanto . E nós permitimos que elas peguem pra si uma parte maior. A legislação legitima e quem está sendo lesado não percebe. O conceito está destrinchado faz tempo: mais-valia.. E para eliminar este desequilíbrio a solução que já está sendo empregada agora, e cada dia mais, é deixar de ser empregado ou patrão. Refletir, ampliar, aprofundar e praticar autogestão e cooperativismo. Quanto à apropriação da produção por indivíduos que não participam, apenas cobram juros sobre aluguel de dinheiro acumulado ou dinheiro fabricado, esta é a parte mais mascarada. Pela nossa legislação, somente bancos e governos podem emitir o dinheiro, [ara poder continuar cobrando e alto, QUEM ALUGA DINHEIRO A JUROS CRIOU UMA ESCASSEZ DE DINHEIRO permanente e crescente, garantindo que haverá quem queira créditos bancários. Escassez como? .... afinal todos os dias nascem trabalhadores; e novos profissionais se formam; inovações cada vez mais extraordinárias são colocadas em operação; e a produtividade do campo e das indústrias também é crescente... A produção aumenta. Para haver escassez de dinheiro havendo tamanha geração de riqueza, é preciso um mecanismo engenhoso e dissimulado, mas absurdamente eficiente: OS JUROS. Havendo circulação de bens e serviços (liquidez), a terra e a natureza são trabalhadas, as fibras viram roupa; o talento e o suor materializam as mercadorias, e as necessidades e desejos das pessoas são satisfeitos. A economia real se movimenta. Emitir moeda, e antecipar dinheiro para a produção é fundamental e para isso todos governos têm seus órgãos econômicos e financeiros. Mas a riqueza nova não fica com quem a gerou, nas sociedades onde se cobra juros, partes enormes vão para quem alugou o "lubrificante", isto é, o meio de troca. Disponibilizar moeda dinamiza a vida econômica, mas os bancos não visam à economia, (isto é, ao conjunto das atividades, satisfação das demanadas), visam ao lucro, e nossos representantes garantem a eles leis que permitem cobrar juros. Quando os bancos liberam 100 reais e exigem de volta 110, eles não aceitam em pagamento os bens gerados na economia, as mercadorias, ou serviços. Exigem mais dinheiro. Exigem algo que SÓ ELES TÊM PERMISSÃO PARA PRODUZIR. Este é o truque.
Fica encoberto porque só quem pensa ao mesmo tempo individualmente e NO CONJUNTO, percebe que é impossível pagar. Pense no conjunto de todas as pessoas que tomaram créditos, se elas tomaram 1000 reais, só há uma forma de retornar aos bancos 1100. Pedindo um novo crédito.
Há as exceções que querem que acreditemos que são regra. Alguns indivíduos conseguem ganhar dinheiro de outros que perdem (por isto os poucos quem ganham se esforçam em pregar a adoração à concorrência - embora na realidade os grandes lucradores eles próprios não se destroem mutuamente, pelo contrario, eles fazem fusões e federações, eles se unem em grandes associações e parcerias, (afinal, quanto maior a operação, maior a escala, menores os custos... etc)
*A busca desenfreada por crescimento, e crescimento-sobre-crescimento, praticada pelos indivíduos que tomam decisões nas grandes organizações, a “necessidade” de crescimento das receitas, dos lucros e das margens, deriva da pressão dos juros, ou de gerar ganhos pelo menos iguais aos ganhos das aplicações financeiras. É ESSA BUSCA DE LUCRAR CADA VEZ MAIS E MAIS RÁPIDO PARA FAZER FRENTE AOS JUROS que impulsiona os funcionários das empresas a demitir, a enganar, e a explorar cada vez mais em níveis suicidas os recursos naturais, o meio ambiente, os produtos, os clientes, e a si próprios, os funcionários das empresas!*
Em economias onde há JUROS, a lógica passa a ser correr atrás de ganhardinheiro cada vez mais rápido.
É só uma minoria que consegue tirar dinheiro de outras pessoas que perdem. O conjunto como um todo perde, pois produz mercadorias, e não o dinheiro – o "vale-produção". Portanto, quem não for banco não consegue pagar juros em dinheiro, só tomando dinheiro novamente. E a escravidão está garantida:
ENQUANTO FOR LICITA A COBRANÇA DE JUROS POR MAIS QUE TRABALHEMOS, POR MAIS QUE SE CRIE RIQUEZA MATERIAL, AS DIVIDAS SAO IMPOSSIVEIS DE PAGAR, E PORTANTO QUEM FABRICA E ALUGA DINHEIRO VAI SER SEMPRE CREDOR, e eles poderão indefinidamente consumir do trabalho alheio, até entendermos e sairmos do esquema.
Mesmo quando compramos à vista, OS PREÇOS DE TUDO O QUE PAGAMOS EMBUTEM JUROS, dos financiamentos das empresas e dos governos. Funciona assim: o governo toma financiamentos para seus projetos, para infraestrutura, etc. e paga cobrando impostos. As empresas pagam impostos e também juros de seus financiamentos próprios. Estes dois custos: impostos e juros são repassados ao consumidor no preço de venda. Assim pagamos nossos juros e os juros dos governos também.
O poder dos acumuladores hoje não nos é imposto por armas de fogo, mas por duas armas muito mais eficazes: nossa RECUSA em pensar e nossa ineficiência em agir de forma articulada (ambas atitudes amplamente incentivadas nas nossas escolas).
Os bancos fazem lucros estratosféricos "honestamente". A mudança da legislação é imprescindível e urgente. Fácil não será, porque, enquanto nós assistimos tv, sem suspeitar da escravidão, os acumuladores de dinheiro se encarregam de controlar nosso credo sobre "liberdade econômica" e gerenciar a legislação (já não há mais um Estado separado do poder dos lucros).
Quem exerce o poder do Estado, direta ou indiretamente, são os indivíduos que lucram e acumulam. E defendem este esquema. Campanhas políticas são caríssimas, tanto quanto o acesso aos meios de comunicação de massa. São um privilégio para um grupo minúsculo. As pessoas que disputam cargos eletivos são os acumuladores ou são representantes dos acumuladores.
Se capitalistas pagam impostos e governos pagam juros, o dinheiro passa de la para cá e de cá para lá. Se quem se individa é o governo e quem prospera é o capitalista, quem você acha que está dando as cartas? Quem escreveu as regras do jogo?
A distinção criada entre poder econômico e poder do estado faz parte do grande embuste, para que acreditemos que tudo vai bem, que quando a “concorrência” não gerar bem-estar coletivo, a regulação governamental vai defender um saudável funcionamento da economia.
Dinheiristas concorrem a cargos públicos, financiam campanhas convenientes, fazem lobbies e corrompem. Garantindo com isso que o governo se encarregue de garantir que: 1) a educação das crianças jamais toque neste assunto; que a tv e as universidades jamais passem perto da verdade sobre a escravidão dos juros; 2) em vez da verdade, sejam difundidos amplamente e permanentemente os dogmas referentes à regulação do dinheiro por parte do governo, e do sistema de concorrência – para que a escravidão seja voluntária, jamais desmascarada.
A cobrança de juros não existe desde que existe o mundo ou a civilização. Pelo contrário durante a maior parte da história ela já foi considerada varias coisas, antes de ser considerada inquestionável como hoje, ela já foi imoral, ilegal, e até pecado (tanto pelo cristianismo como pelo judaísmo e igualmente pelo islamismo).
A circulação de dinheiro é necessária para dinamizar as trocas, e para que seja possível que diferentes indivíduos unam os frutos do seu trabalho e realizar investimentos maiores, projetos de maior escala. Por isto, emissão de dinheiro e crédito é uma responsabilidade do governo. Porém, ao permitir que os bancos emitam e aluguem dinheiro a juros o governo serve aos bancos e não ao país.
E EU COM ISSO? Primeiro de tudo, é preciso que um bom número de pessoas entendamos o que está ocorrendo. Desmascarar o esquema: Ler e divulgar por exemplo Hazel Henderson, Margrit Kennedy, Bernard Lietaer, e tantos outros, e compartilhar este tipo de reflexão..
Paralelamente, parar de alimentar as feras, seja depositando dinheiro em bancos convencionais, seja tomando créditos. Precisamos fortalecer e criar novos grupos de crédito mútuo, cooperativas de crédito, micro-crédito, finanças solidárias, etc..
E emergencialmente parar de comprar a crédito, evitar a todo custo fortalecer os bancos. Fazer depósitos bancários e pagar juros é dar dinheiro aos ricos, é dar munição para que os acumuladores de dinheiro comprem ou corrompam, distorçam nosso sistema de produção e o sistema de representação política. Use mais dinheiro em vez de cheques e cartões Use moedas complementares. Junte primeiro, compre depois. Cedendo à impaciência no consumo, estamos recaindo em um vício e pagando o salário do nosso próprio carrasco, do criminoso responsável pela fome, pela corrupção e pelo colapso ecológico.
Quanto aos juros embutidos nos preços, quanto maior a corporação que produz uma mercadoria, mais entranhada ela está no esquema de concentração e aluguel de dinheiro (lembre que a mercedes benz tem um banco, o baú da felicidade tem um banco, a votorantim tem um banco, e as grandes empresas têm grandes tesourarias, aplicam em todo tipo de instrumento financeiro). Nós os bilhões de pequenos é que fazemos a força delas. É só pararmos de comprar que elas desabam. O que podemos fazer imediatamente é passar a priorizar negócios menores, mais próximos, feiras de trocas, produtores familiares, cooperativas, empreendimentos auto-gestionários, nos quais o fruto do trabalho é dividido de formas mais democráticas, diminuindo gradativamente o dinheiroduto extraordinário através do qual o dinheiro se concentra.
São as decisões cotidianas de milhões de pessoas sem enxergar como o dinheiro está sendo usado contra nós e contra a natureza que criaram a pobreza e a degradação. Podemos reverter.
Cada real que for gasto com consciência são 2 reais a mais a nosso favor: R$1 alocado numa produção sustentável, e R$1 que se retira da escravidão monetária, reduzindo o poder que ela tem sobre nós.
Sem clareza sobre como as coisas funcionam, realmente, não somos parte da solução, somos parte do problema e nem sabemos.Quem tiver chegado até o fim desse texto imenso, por favor, me fala que leu... as vezes acho que escrevo pra ninguém.
21/abril 2011 - audio de 2 minutos comentário do Mauro Halfeld na CBN
Pra quem quiser ver videos muito didáticos sobre isto: